Influencers…, mas o que é que influenciam? Ah. As escolhas de produtos, materialistas, de consumo puro e duro, para que os papalvos e papalvas que se deixam tentar pensem que têm uma fantástica vida… como dá ideia que a das referidas influencers é.
Influencers…, mas o que é que influenciam? Ah. As escolhas de produtos, materialistas, de consumo puro e duro, para que os papalvos e papalvas que se deixam tentar pensem que têm uma fantástica vida… como dá ideia que a das referidas influencers é.
Consequências do isolamento, do uso continuado de máscaras das educadoras e a exclusão dos pais do ambiente escolar.
Imaginemo-nos parados num deserto, sem qualquer estrada marcada no chão. Podemos ir para qualquer lado, o que nos parece conferir uma total liberdade, mas ficaremos sem saber quais os rumos, os melhores traçados, qual até o destino a que o destino nos leva.
A dança em geral e o ballet em particular ficam reservados às raparigas. O velho ditado “um homem não chora” parece ter sido substituído por “um homem não dança”.
Num “mundo normal” deveria ser o suficiente para os pais vacinarem os seus filhos, designadamente na faixa hoje em questão (12-15 anos) e também a partir dos 16 anos.
O confinamento trouxe os pais (ainda mais) para dentro de casa. Envolveu-os no dia-a-dia dos seus filhos. Nunca pensei estar grata à pandemia fosse pelo que fosse, mas por isto estou. Acredito que o que se ganhou, nunca se irá perder. Porque os filhos não deixam.
As primeiras doenças das crianças assumem por vezes proporções de tragédia e levam-nos a correr para as urgências. Mas a verdade é que na maioria dos casos não passam de simples viroses. Sem perder o espírito de análise, não se deixem alarmar.
As mães geraram-nos e cuidaram de nós, deram-nos mimo e afeto – e é para dentro da barriga delas que queremos regressar, sempre que nos sentimos tristes, desconfortáveis ou em risco, doentes ou com medo.
É ideia geral que as crianças e os jovens cada vez leem menos. Livros “a sério” estão a cair em desuso, para lá dos que os professores de Português impõem nas aulas.
É necessário libertar as crianças do aprisionamento a que estão sujeitas nas últimas décadas para viverem a sua infância de forma plena. A infância só se vive uma vez e não é repetível.